Autoria:
Irônia sem classe
sábado, 13 de julho de 2013
A busca pelo boson de Higgs: uma história a ser lembrada
A introdução do conceito de quebra espontânea de simetria e o mecanismo de Higgs foi um marco na descrição das interações electrofracas. Eles permitiram construir uma teoria consistente que incorporou toda a fenomenologia de baixas energias e ainda fez predições importantes, como a existência de interação fraca sem troca de carga e de um bóson escalar neutro, o chamado bóson de Higgs. O Modelo Padrão foi exaustivamente testado desde o final da década de 60 tendo apresentado excelente acordo com os dados experimentais. Apenas a descoberta do bóson de Higgs permanecia como um desafio para o modelo nesses últimos 45 anos. Agora, com os dados recentes obtidos pelas colaborações do LHC parece que essa busca finalmente chegou ao fim. Esse é um bom momento para revisitar a história da construção e teste do modelo, bem como apresentar o cenário da descoberta do bóson de Higgs.
Autoria:
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Pósitrons, Léptons, Quarks, Glúons, Hádrons, Antiquarks, Bárions e Mésons
As partículas elementares são classificadas em dois tipo: bosons e fermions.
Basicamente, fermions são partículas de spin semi inteiro e bosons partículas de spin inteiro. Essa simples diferença tem profundas implicações Os fermions são as partículas que fazem o nosso mundo, como eletrons e protons (lembrando que o próton não eh uma partícula elementar). Os bosons são partículas que intermediam forcas, como o foton (intermediador da forca eletromagnética) e os glúons (intermediadores da forca forte).
Os fermions são classificados em quarks e léptons. Os quarks são partículas que interagem através da forca forte e os léptons não interagem fortemente. Três quarks podem se unir, através da forca forte, para formar outras partículas, essas são chamadas de bárions, os protons e os nêutron são bárions.
Os hádrons são partículas pesadas formadas por quarks e que são estáveis gracas a forca forte, os bárions são tipo de hádrons, já o elétron eh um exemplo de lépton.
Alem das partículas elementares existem as anti-partículas. Basicamente, cada partícula tem uma anti partícula correspondente, com características iguais, mas carga elétrica oposta.
O pósitron eh a anti partícula do elétron Cada quark também tem uma anti partícula correspondente, chamada anti quark. Um quark pode se ligar a um anti quark, assim eles formam um méson.
Na natureza só existem 4 tipos de forcas, a nuclear forte, nuclear fraca, eletromagnética e a gravitacional. Cada uma dessas possui uma partícula (um bóson que server para transmitir essa forca, no caso da eletromagnética o foton, no caso da nuclear forte, os gluôns nuclear fraca os bosons W e no caso da gravitacional o graviton (esse ultimo ainda não foi observado experimentalmente, por isso eh uma partícula hipotética).
Basicamente, fermions são partículas de spin semi inteiro e bosons partículas de spin inteiro. Essa simples diferença tem profundas implicações Os fermions são as partículas que fazem o nosso mundo, como eletrons e protons (lembrando que o próton não eh uma partícula elementar). Os bosons são partículas que intermediam forcas, como o foton (intermediador da forca eletromagnética) e os glúons (intermediadores da forca forte).
Os fermions são classificados em quarks e léptons. Os quarks são partículas que interagem através da forca forte e os léptons não interagem fortemente. Três quarks podem se unir, através da forca forte, para formar outras partículas, essas são chamadas de bárions, os protons e os nêutron são bárions.
Os hádrons são partículas pesadas formadas por quarks e que são estáveis gracas a forca forte, os bárions são tipo de hádrons, já o elétron eh um exemplo de lépton.
Alem das partículas elementares existem as anti-partículas. Basicamente, cada partícula tem uma anti partícula correspondente, com características iguais, mas carga elétrica oposta.
O pósitron eh a anti partícula do elétron Cada quark também tem uma anti partícula correspondente, chamada anti quark. Um quark pode se ligar a um anti quark, assim eles formam um méson.
Na natureza só existem 4 tipos de forcas, a nuclear forte, nuclear fraca, eletromagnética e a gravitacional. Cada uma dessas possui uma partícula (um bóson que server para transmitir essa forca, no caso da eletromagnética o foton, no caso da nuclear forte, os gluôns nuclear fraca os bosons W e no caso da gravitacional o graviton (esse ultimo ainda não foi observado experimentalmente, por isso eh uma partícula hipotética).
quinta-feira, 11 de julho de 2013
Uma aula básica
Partículas elementar
Em física de partículas, uma partícula elementar ou partícula fundamental é uma partícula que não possui nenhuma sub estrutura . Por exemplo,átomos são feitos de partículas menores conhecidas como elétrons, prótons e nêutrons. Os prótons e nêutrons, por sua vez, são compostos de partículas mais elementares conhecidas como quarks. Um dos mais notáveis da física de partículas é encontrar as partículas mais elementares – ou as co-denominadas partículas fundamentais – as quais constroem todas as outras partículas encontradas na natureza, e não são elas mesmas compostas de partículas menores. Historicamente, os hádrons (mésons e Bárions tais como o próton o nêutron) e até mesmo o átomo inteiro já foram considerados como partículas elementares.
O modelo padrão das partículas físicas contém 12 sabores de férmios (partículas massa) elementares, além de suas correspondentes antipartículas, como também bósons ("partículas de radiação") elementares que mediam as forças e o recém descoberto bóson de Higgs. Contudo, o modelo padrão é largamente considerado como sendo uma teoria provisória do que uma verdade fundamental, desde que ele é incompatível como a relatividade geral de Einstein. Os fótons (partículas emitidas pela luz) por exemplo são o quanta dos campos eletromagnéticos. Há o que provavelmente sejam partículas elementares hipotéticas que não são descritas pelo modelo padrão, tais como o gráviton, a particular que transporta a força gravitacional ou as s-partículas, associações supersimétricas da partículas ordinárias.
Matéria
Em física de partículas, uma partícula elementar ou partícula fundamental é uma partícula que não possui nenhuma sub estrutura . Por exemplo,átomos são feitos de partículas menores conhecidas como elétrons, prótons e nêutrons. Os prótons e nêutrons, por sua vez, são compostos de partículas mais elementares conhecidas como quarks. Um dos mais notáveis da física de partículas é encontrar as partículas mais elementares – ou as co-denominadas partículas fundamentais – as quais constroem todas as outras partículas encontradas na natureza, e não são elas mesmas compostas de partículas menores. Historicamente, os hádrons (mésons e Bárions tais como o próton o nêutron) e até mesmo o átomo inteiro já foram considerados como partículas elementares.
O modelo padrão das partículas físicas contém 12 sabores de férmios (partículas massa) elementares, além de suas correspondentes antipartículas, como também bósons ("partículas de radiação") elementares que mediam as forças e o recém descoberto bóson de Higgs. Contudo, o modelo padrão é largamente considerado como sendo uma teoria provisória do que uma verdade fundamental, desde que ele é incompatível como a relatividade geral de Einstein. Os fótons (partículas emitidas pela luz) por exemplo são o quanta dos campos eletromagnéticos. Há o que provavelmente sejam partículas elementares hipotéticas que não são descritas pelo modelo padrão, tais como o gráviton, a particular que transporta a força gravitacional ou as s-partículas, associações supersimétricas da partículas ordinárias.
Matéria
Matéria é tudo que ocupa espaço e possui massa de repouso (ou massa invariante). É um termo geral para a substância da qual todos os objetos físicos consistem.1 2 Tipicamente, a matéria inclui átomos e outras partículas que possuem massa. A massa é dita por alguns como sendo a quantidade de matéria em um objeto e volume é a quantidade de espaço ocupado por um objeto, mas esta definição confunde massa com matéria, que não são a mesma coisa.3 Diferentes campos usam o termo de maneiras diferentes e algumas vezes incompatíveis; não há um único significado científico que seja consenso para a palavra "matéria", apesar do termo "massa" ser bem definido.
Contrariamente à visão anterior que igualava massa e matéria, uma das principais dificuldades em definir matéria consiste em decidir quais formas de energia (todas as quais possuem massa)não são matéria. Em geral, partículas sem massa como fótons e glúons não são considerados formas de matéria, apesar de que quando estas partículas estão aprisionadas em sistemas em repouso, elas contribuem com energia e massa para eles. Por exemplo, quase 99% de toda a massa da matéria atômica comum consiste da massa associada com a energia contribuída pelos glúons e a energia cinética dos quarks que fazem os núcleons. Vendo desta forma, a maior parte da "matéria" ordinária consiste de massa que não é contribuída por partículas de matéria.
Em grande parte da história das ciências naturais as pessoas contemplaram a natureza exata da matéria. A ideia de que a matéria era feita de blocos de construção discretos, a assim chamada teoria particulada da matéria, foi proposta primeiro pelos filósofos gregos Leucipo (~490 AC) e Demócrito (~470-380 AC).4 Com o passar do tempo foi descoberta uma estrutura cada vez mais fina para a matéria: objetos são feitos de moléculas, moléculas consistem de átomos, que por sua vez consistem de partículas subatômicas como os prótons e elétrons.5 6
Normalmente se diz que a matéria existe em quatro estados (ou fases): sólido, líquido, gás e plasma). Entretanto, avanços nas técnicas experimentais descobriram outras fases, que antes eram apenas teóricas, como o Condensado Bose-Einstein e o Condensado fermiônico. Um foco na visão da matéria partícula-elementar também leva a novas fases da matéria, como o plasma de quarks-glúons.7
Na Física e Química, a matéria exibe propriedades tanto de onda quanto partícula, a assim chamada Dualidade onda-partícula.8 9 10
Na cosmologia, extensões da expressão matéria são usadas para incluir a matéria escura e a energia escura, conceitos introduzidos para explicar alguns fenômenos estranhos do Universo observável, como a curva de rotação galáctica. Estas formas exóticas de "matéria" não referem-se à matéria como "blocos de construção", mas a formas atualmente mal compreendidas de massa e energia.11
imagens e conteúdo tirados da Wikipédia
alterando as partículas da matéria é capaz de transformar metal em ouro, ate transformar uma pessoa em pó
sábado, 6 de julho de 2013
Qual a intenção esperada do LHC.
O que eles esperam é recriar a o Big Bang, para provar a teoria que o universo começou a partir de uma grande explosão de átomos.
Comprovando a teoria do Big Bang assim poderia se provar a teoria do Buraco de minhocas ( Buraco Negro) assim podem provar que dentro desse possível acontecido podem existir outras dimensões. Ou de simplesmente te levar a outra universo, até mesmo podem levar a outra parte da galáxia entre todas que existem.
Aproximadamente cerca de bilhões de planetas habitáveis em todo o universo.
A esquerda: o possível Big Bang criado dentro do
LHC.
A direita: como imagina-se o Big Bang.
Comprovando a teoria do Big Bang assim poderia se provar a teoria do Buraco de minhocas ( Buraco Negro) assim podem provar que dentro desse possível acontecido podem existir outras dimensões. Ou de simplesmente te levar a outra universo, até mesmo podem levar a outra parte da galáxia entre todas que existem.
Aproximadamente cerca de bilhões de planetas habitáveis em todo o universo.
A esquerda: o possível Big Bang criado dentro do
LHC.
A direita: como imagina-se o Big Bang.
O LHC se localiza...
Uma Simples Hipótese
A Hipótese é...
Muitos cientistas acreditam que com o acera mento dos prótons pode ocorrer o surgimento de um buraco negro outra teoria é que pode ocorrer o surgimento de matéria estranha na qual que pode possuir a característica de converter a matéria ordinária em matéria estranha, gerando nova reação em cadeia na qual todo planeta seria transformado.
sexta-feira, 5 de julho de 2013
ALGO MAIS
COMO SURGIU
Os aceleradores de partículas foram inventados na década de 1920 como uma ferramenta para a investigação em física. Por fora, parecem grandes túneis, e podem ter vários quilômetros de extensão. Dentro deles, partículas como protões, eletrões, positrões, anti-protões e diferentes tipos de iões são acelerados a velocidades próximas das da luz, utilizando-se campos electromagnéticos para esse efeito. O único requisito para acelerar partículas é o de que estas tenham carga elétrica e vivam o tempo suficiente para poderem ainda ser úteis.
Os aceleradores de partículas são então equipamentos que fornecem energia a feixes de partículas subatômicas eletricamente carregadas. Todos os aceleradores de partículas possibilitam a concentração de alta energia em pequeno volume e em posições arbitradas e controladas de forma precisa. Exemplos comuns de aceleradores de partículas existem nas televisões e geradores de raios-X, na produção de isótopos radioativos, na radioterapia do cancro, na radiografia de alta potência para uso industrial e na polimerização de plásticos.
O estudo das partículas elementares constituintes de núcleo atômico iniciou-se num pequeno acelerador desenvolvido em 1927 pelos físicos ingleses J. D. Cockcroft e E. T. S. Walton na Universidade de Cambridge, Inglaterra. Estes cientistas através do dispositivo conseguiram realizar a primeira reação nuclear induzida artificialmente ganhando assim o Premio Nobel de física de 1951 .
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